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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Carol Bowman

Você viveu antes?  Vidas curiosas do passado e a reencarnação?
Carol Bowman, terapeuta de vidas passadas e pesquisadora da reencarnação.
Segundo ela a reencarnação não é um conceito religioso abstrato ou uma filosofia. É um fenômeno natural. Compreendendo da conexão o passado no meio vive e a realidade atual conduz aos benefícios pessoais profundos, espirituais e práticos.
Ela é uma terapeuta passado praticando da vida, fazendo a terapia da regressão com adultos desde 1989. 




Reencarnação na América


Associação de marcas de nascença/lembranças/regressão de memória/autópsia/reconhecimento facial/ reconhecimento vocal/reconhecimento digital

A prova definitiva poderá andar mais perto do que se julga face a tecnologia que hoje possuimos. Assim um caso em que haja uma lembrança de uma vida passada por parte de uma criança associada com uma marca de nascença com posterior confirmação de autópsia e reconhecimento facial torna muito plausível a sua veracidade. Se juntarmos tudo isto a técnica de hipnose de regressão com confirmação das lembranças espontâneas em criança cria uma prova definitiva. Neste somatório se colocarmos ainda o reconhecimento vocal de uma pessoa falecida com uma actual assim como impressão digital torna impossivel a sua negabilidade... Utópico? Pensamos que não basta um somatório de informação existente nos dias correntes. 




Crianças do Sri Lankan que lembram vidas passadas


Livro Um advogado defende a Vida Depois da Morte


“Leia, não para contradizer e refutar, nem para acreditar e tomar como certo, mas para sopesar e considerar”
Sir Francis Bacon

Existem hoje irrecusáveis provas cientificas de que existe o pós-vida. Eu considero-me um céptico de espírito aberto, advogado, ex-procurador geral do Estado, formalmente qualificado em numerosas disciplinas universitárias.
O argumento que se segue, não é apenas um argumento abstracto, teórico, académico e legal. Como céptico de espírito aberto, propuz-me investigar as provas existentes da sobrevivência e, com outros, criar condições para testarmos, por nós próprios, as afirmações de que a comunicação com inteligências do além é possível.
Depois de muitos anos de sérias investigações, cheguei à irrefutável conclusão de que existe um enorme corpo de evidência que, tomado como um todo, prova a existência do pós-vida de forma absoluta e completa. Não argumentarei que esta evidência objectiva tenha um valor elevado. Nem estarei sugerindo que esta evidência deva ser aceite para além da dúvida razoável. O que estou a argumentar é que estas evidências, tomadas como um todo, constituem uma tremenda e incontestável prova da existência do pós-vida.
Há milhões de páginas escritas sobre o fenómeno psíquico e sobre a pesquisa científica respeitantes ao pós-vida. Utilizando a minha experiência como advogado, bem assim como o meu treino universitário em psiquiatria, história e metodologia científica, seleccionei, muito cuidadosamente, aspectos da pesquisa psíquica e do conhecimento do pós-vida e argumentei a causa de modo a que, técnicamente, pudesse constituir prova objectiva, fosse no Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América, quer na Câmara dos Lordes da Inglaterra, ou no Supremo Tribunal da Austrália ou em qualquer jurisdição legal civilizada, em qualquer parte do Mundo.
Quando as provas objectivas – o Fenómeno da Voz Electrónica, a Transcomunicação Instrumental, as experiências psíquicas laboratoriais, as Experiências Fora do Corpo, as Experiências no Limiar da Morte, o automatismo poliglota, os melhores médiums, a mediunidade de voz directa, a correspondência cruzada, os atendimentos por conta de outrem, o poltergeist, as aparições, e todas as outras provas contidas neste trabalho, forem contempladas, colectivamente, a causa a favôr da sobrevivência é absolutamente deslumbrante e irrefutável.
As provas apresentadas neste trabalho, também provam a existência do chamado “fenómeno psíquico”, que está interligado com o pós-vida e apenas pode ser explicado, satisfatoriamente, pela sobrevivência.
Em termos absolutos, as provas apresentadas nesta obra convencerão os cépticos racionais e inteligentes de espírito aberto e não preconceituosos ou o genuíno pesquisador da existência do pós-vida.
Porque é que mais pessoas não sabem das provas científicas?
Há muitos anos que tem havido hostilidade contra a ciência psíquica nos principais meios de comunicação social, nas universidades e nalgumas igrejas. As descobertas feitas por cientistas sérios que se têm empenhado para provar o pós-vida, têm sido mal noticiadas, distorcidas e ignoradas. Cépticos de espirito fechado, altamente influentes, têm tido acesso priveligiado a orgãos de comunicação social com o fim de ridicularizar, iludir e mentir de modo a fazer com que o público em geral conheça muito pouco do enorme corpo de pesquisa científica que tem sido acumulado.
Muitas pessoas que estão, genuinamente, à procura e estão ansiosos por explorar esta área fascinante, não têm conseguido ter acesso a informação factual independente porque, provàvelmente, nao têm a experiência ou o tempo necessário para ler e analizar a enorme quantidade de livros e artigos esotéricos disponíveis sobre este assunto (ver Bibliografia). Nalgumas sociedades, estes livros simplesmente não estão disponíveis, devido à censura formal ou informal.
O que é prova científica?
Para começar, conhecimento “subjectivo” inclui todas as informações que não podem ser independentemente substanciadas. Isto inclui crenças religiosas individuais – Cristianismo, Islão. Hinduismo, Budismo, Judeismo. O conhecimento subjectivo também inclui o cepticismo de espírito fechado (uso moderno: uma forte crença em que o pós-vida não existe, etc, veja próximo capítulo) porque, no contexto do pós-vida, nenhum céptico (ateu ou agnóstico) foi capaz de, através da ciência, objectivamente provar que o cepticismo de espírito fechado é uma realidade científica ou que nada existe depois da vida
Como a religião, o cepticismo de espírito fechado é uma crença subjectiva e pessoal que é sujeita ao erro fundamental e a completa invalidação. Porque crenças pessoais, religiosas, ou cépticas não têm a substância da ciência, quaisquer crenças subjectivas, religiosas ou cépticas podem ser absolutamente inválidas.
O conhecimento objectivo – ciência – existe quando os mesmos resultados e as mesmas relações de causa-efeito podem ser demonstradas através do tempo e do espaço. A ciência é tida como “objectiva” pelo facto de que, qualquer pessoa que siga as fórmulas científicas, mantendo as variáveis constantes, obterá os mesmos resultados. Assim, um cientista que mistura ácidos e alcalinos em Sydney, Austrália, obterá os mesmos resultados que um outro cientista trabalhando em Moscovo no ano 2000, ou em qualquer outro ano.
Os estudos do Fenómeno de Voz Electrónica (FVE) e da Transcomunicação Instrumental (TCI) mostraram claramente este elemento de repetitividade. Investigadores trabalhando, independentemente, em muitos e diferentes países têm sido capazes de duplicar o trabalho uns dos outros. Inevitávelmente, o objectivo prevalece sobre o subjectivo.
Mas, nem toda a ciência é conduzida em laboratórios científicos.
Dentro da definição de ciência, há também a “científica e sistemática observação de um fenómeno”. Por exemplo, apesar de acreditarmos que a trovoada, o relâmpago e as tempestades ocorrem, não conseguimos duplicá-los sob condições laboratoriais.
O estudo de casos também é importante no método científico. Desde que exista aderência estricta ao método científico, ao medir seja o que fôr, os resultados da experiência tornam-se, necessáriamente, científicamente baseados.


Uma palavra de aviso

O que eu descobri, em várias reuniões que conduzo, na Austrália, sobre o pós-vida, é que algumas pessoas aceitam a maioria das informações apresentadas mas, algumas põem a ênfase neste ou noutro aspecto, ou então não concordam com a reencarnação ou a astrologia, ou com a meditação ou as orações ou os cristais ou mesmo com o ateismo ou agnosticismo.
Apenas como nota, não é minha intenção tentar mudar o ateismo, a religião ou as crenças de seja quem fôr. Não pretendo fazer uma cruzada religiosa. Igualmente não é uma questão de fé ou de crença. É, sim, uma questão de aceitação ou não aceitação das provas objectivas.
Ao leitor vai ser dado acesso a informações objectivas, de muita importância, sobre o pós-vida, sem dúvida das mais importantes informações de que jamais terá tido a oportunidade de obter, durante toda a sua vida. Mas, em última análise, depois de lhe ser dada toda a informação, será você, caro leitor, quem vai decidir o que vai aceitar ou o que vai rejeitar. Mas, se rejeitar a evidência apresentada neste trabalho, passará a competir-lhe a si a responsabilidade de provar o motivo porque rejeitou a prova fornecida.
No passado, o clero recusou-se a aceitar a ciência porque esta entrava, muitas vezes, em conflito com as crenças particulares do clero. Quando Galileu mostrou ao Papa o telescópio e lhe disse que havia de provar a sua teoria sobre o universo, o Papa chamou ao telescópio “trabalho de Satanás” e recusou-se a experimentá-lo. Mas o clero tinha que, eventualmente, aceitar que a ciência prevalece sobre as crenças religiosas, subjectivas e pessoais. Nunca poderá ser de outra forma.
A cilada da zona de conforto
Você, caro leitor, deverá tomar extrema cautela para não cair na cilada da zona de conforto, rejeitando informações objectivas, apenas porque a informação cientifica e objectiva, entra em conflito com as suas crenças subjectivas e pessoais – sejam elas de carácter religioso ou de cepticismo. Como mencionado acima, sempre que exista inconsistência entre a informação objectiva e as crenças subjectivas, há necessidade de, ou proceder a mais investigação ou mudar as crenças subjectivas.
É ponto aceite que, quando as pessoas se sentem confortáveis com um conjunto de crenças, resistem em mudar essas crenças, mesmo que informações novas, objectivas e cientificas lhes demonstrem que, parte ou o todo das suas crenças, são completamente inválidas. Muitas crenças tornam-se parte da estrutura psicológica e emocional da personalidade do crente. Estas crenças são extremamente difíceis de serem alteradas.
Concerteza que a história e a experiência demonstram que há pessoas mais refinadas e iluminadas que podem assimilar, imediatamente, informações objectivas.




Envie-nos a vossa história

O grande intuito deste blog é conseguir obter casos de marcas de nascença e proceder à sua investigação seguindo os mesmos passos de Ian Stevenson, as marcas podem ser em criança assim como em adulto. As fotos que nos forem enviadas irão ser mantidas anónimas.

O mail para nos enviarem as vossas histórias e as vossas marcas é:

                                marcasdenascenca@gmail.com





Porque queremos estudar as marcas de nascença?

Todos nós ao longo da nossa vida fizemos as perguntas básicas que todos ousam filosofar mas respostas parecem não existir. Tendo por base que a verdade deve ser e é uma única verdade seja qual for a nossa crença, torna-se importante lançarmos-nos nessa jornada de pesquisa de aceitar ou não algo que nos é dito ao longo de anos. Também sabemos que andaremos perto da verdade sempre que formos questionando uma e outra vez e sempre nos aponte para a mesma resposta. 
Pois bem, vivemos num mundo completamente manipulado, gerido pelo materialismo e pela barbárie física, emocional e espiritual. Vivemos num mundo de sofrimento em que a dita felicidade esta ou parece estar só ao alcance de alguns. Um dos aspectos fundamentais de força interior e de defesa é sabermos quem realmente somos? Somos um mero corpo que nasce, cresce e morre? Ou somos algo mais... Como se explica o sofrimento atroz daquela pessoa? Como se explica o sofrimento de uma criança? onde esta a justiça? E basta uma serie de perguntas para questionamos tudo e começarmos a ver tudo negro e triste como o bréu. 
A sociedade quer que as pessoas saibam a verdade?
Não. Porque? Porque sabendo quem realmente somos começamos a ver as coisas com outros olhos, tendo noção que a vida é uma escola, em que temos que aprender uma série de lições.. Ah e se reprovarmos temos novas chances. O que dizer de uma pessoa que nasce num berço de ouro? e outra não? 
Existem vários aspectos que provam a nossa imortalidade, de forma completa e irredutível temos as marcas de nascença assim como as estudou Ian Stevenson e como nós o pretendemos fazer.


Xenoglossia falar uma lingua desconhecida


A Xenoglossia é um fenomeno paranormal em que a pessoa/criança é capaz de falar/escrever uma linguagem que ela não adquiriu pelos meios normais de aprendizagem. Assim torna-se muito interessante crianças falarem uma lingua lembrando vidas passadas em que as pessoas presentes não conseguem perceber o que esta a ser dito e apenas quando esta presente um tradutor se viabiliza o sentido da informação dada. Este livro aqui apresentado é uma grande obra também pois evidência casos extraordinários que torna impossível refutar sem a presença da reencarnação como única explicação. 

Fobias e traumas de Vidas Passadas

Qualquer pessoa que tenha o mínimo de conhecimento de Psiquiatria depressa se depara com uma miscelânea de fobias e de medos sem explicação. Recorrendo ao estudo de marcas de nascença e de lembranças espontâneas de vidas passadas é interessante constatar o motivo de tal fobia. Por vezes não raras vezes existe o medo de armas de fogo, facas, etc tendo motivos de vidas passadas. O importante do estudo de Ian Stevenson é o constatar que seu estudo vai respondendo a todas as questões levantadas de forma contundente.  

Algo que o Dr. Stevenson foi interessados ​​as fobias que foram desenvolvidos a partir de traumas de vidas passadas. Como o Dr. Jim Tucker escreve:
“Outra área que tinha interessado era o comportamento dessas crianças. Ele escreveu um artigo sobre fobias que muitas das crianças apresentavam, normalmente relacionados com o modo de morte a partir da vida que alegou lembrar-se (Stevenson, 1990a).
Ele relatou que 36% das crianças em uma série de 387 casos mostrou tais temores.Eles ocorreram quando os filhos eram muito jovens, às vezes antes de fazerem as suas afirmações sobre a vida anterior. Por exemplo, ele descreveu uma menina no Sri Lanka que, como um bebê resistiu tanto a um banho que três adultos tiveram que segurá-la para baixo para dar-lhe um.




Reencarnação a Criança Piloto


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

CASO 1 Sweetie (em investigação)


Iniciamos com um relato que nos foi enviado muito interessante pelo seu desenvolvimento ainda (visto ainda ser um bebé) e por apresentar já alguns sinais que Ian Stevenson também estudou. Temos uma marca de nascença correspondente a um familiar, assim como sonhos pré-anunciando o nascimento. Posteriormente iremos colocar fotos e ir enriquecendo esta investigação. 


Bem, no meu caso não tenho nenhuma marca de nascença, mas o meu filho mais novo nasceu com um sinal nas costas. Em Medicina é chamado um névio (creio que seja este o termo ). O engraçado de tudo isto é que  o meu avô materno tinha um sinal idêntico, exatamente no mesmo local (o meu avô faleceu há quase 25 anos) E para cúmulo disto tudo, ainda mal eu sabia que estava grávida, já a minha mãe sonhava recorrentemente a mesma coisa:o meu avô materno (pai dela) muito feliz, a mostrar lhe um bebé. E junto dele, nos sonhos da minha mãe, estavam  sempre familiares que também já faleceram, e pareciam estar radiantes. 

Claro que ela só me contou estes sonhos depois de eu lhe ter dito que ia ser avó novamente...foi uma surpresa para todos. 


Por isso não sei bem o que pensar sobre isto. É deixar o tempo correr. 
Mas dá que pensar. 

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016