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sábado, 9 de abril de 2016

Tempo na terra é curto

O materialismo seduz as  pessoas em todo o mundo, fazendo que o seu único objectivo na vida seja acumular riqueza desproporcional, casas maiores, carros de luxo, a construção de fundos de aposentadoria substantivas, viajando ao redor do mundo e actividades puramente egoístas.

Centenas de bilhões de euros estão sendo gastos em todo o mundo todos os dias para promover o materialismo -, enquanto os meios de comunicação ignoram totalmente as informações mais importação sobre a razão por que estamos na Terra...

Vivem formatos em robots e não conseguem ver a realidade que os circunda! 

Em relação à eternidade, a nossa estadia na terra nada mais é que uma fração de um piscar de olhos... Aqueles que se preocupam em investigar saber que estamos aqui não para acumular bens de energia e materiais, mas para crescer no carácter e a capacidade de amar.






terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Carol Bowman

Você viveu antes?  Vidas curiosas do passado e a reencarnação?
Carol Bowman, terapeuta de vidas passadas e pesquisadora da reencarnação.
Segundo ela a reencarnação não é um conceito religioso abstrato ou uma filosofia. É um fenômeno natural. Compreendendo da conexão o passado no meio vive e a realidade atual conduz aos benefícios pessoais profundos, espirituais e práticos.
Ela é uma terapeuta passado praticando da vida, fazendo a terapia da regressão com adultos desde 1989. 




Reencarnação na América


Associação de marcas de nascença/lembranças/regressão de memória/autópsia/reconhecimento facial/ reconhecimento vocal/reconhecimento digital

A prova definitiva poderá andar mais perto do que se julga face a tecnologia que hoje possuimos. Assim um caso em que haja uma lembrança de uma vida passada por parte de uma criança associada com uma marca de nascença com posterior confirmação de autópsia e reconhecimento facial torna muito plausível a sua veracidade. Se juntarmos tudo isto a técnica de hipnose de regressão com confirmação das lembranças espontâneas em criança cria uma prova definitiva. Neste somatório se colocarmos ainda o reconhecimento vocal de uma pessoa falecida com uma actual assim como impressão digital torna impossivel a sua negabilidade... Utópico? Pensamos que não basta um somatório de informação existente nos dias correntes. 




Crianças do Sri Lankan que lembram vidas passadas


Livro Um advogado defende a Vida Depois da Morte


“Leia, não para contradizer e refutar, nem para acreditar e tomar como certo, mas para sopesar e considerar”
Sir Francis Bacon

Existem hoje irrecusáveis provas cientificas de que existe o pós-vida. Eu considero-me um céptico de espírito aberto, advogado, ex-procurador geral do Estado, formalmente qualificado em numerosas disciplinas universitárias.
O argumento que se segue, não é apenas um argumento abstracto, teórico, académico e legal. Como céptico de espírito aberto, propuz-me investigar as provas existentes da sobrevivência e, com outros, criar condições para testarmos, por nós próprios, as afirmações de que a comunicação com inteligências do além é possível.
Depois de muitos anos de sérias investigações, cheguei à irrefutável conclusão de que existe um enorme corpo de evidência que, tomado como um todo, prova a existência do pós-vida de forma absoluta e completa. Não argumentarei que esta evidência objectiva tenha um valor elevado. Nem estarei sugerindo que esta evidência deva ser aceite para além da dúvida razoável. O que estou a argumentar é que estas evidências, tomadas como um todo, constituem uma tremenda e incontestável prova da existência do pós-vida.
Há milhões de páginas escritas sobre o fenómeno psíquico e sobre a pesquisa científica respeitantes ao pós-vida. Utilizando a minha experiência como advogado, bem assim como o meu treino universitário em psiquiatria, história e metodologia científica, seleccionei, muito cuidadosamente, aspectos da pesquisa psíquica e do conhecimento do pós-vida e argumentei a causa de modo a que, técnicamente, pudesse constituir prova objectiva, fosse no Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América, quer na Câmara dos Lordes da Inglaterra, ou no Supremo Tribunal da Austrália ou em qualquer jurisdição legal civilizada, em qualquer parte do Mundo.
Quando as provas objectivas – o Fenómeno da Voz Electrónica, a Transcomunicação Instrumental, as experiências psíquicas laboratoriais, as Experiências Fora do Corpo, as Experiências no Limiar da Morte, o automatismo poliglota, os melhores médiums, a mediunidade de voz directa, a correspondência cruzada, os atendimentos por conta de outrem, o poltergeist, as aparições, e todas as outras provas contidas neste trabalho, forem contempladas, colectivamente, a causa a favôr da sobrevivência é absolutamente deslumbrante e irrefutável.
As provas apresentadas neste trabalho, também provam a existência do chamado “fenómeno psíquico”, que está interligado com o pós-vida e apenas pode ser explicado, satisfatoriamente, pela sobrevivência.
Em termos absolutos, as provas apresentadas nesta obra convencerão os cépticos racionais e inteligentes de espírito aberto e não preconceituosos ou o genuíno pesquisador da existência do pós-vida.
Porque é que mais pessoas não sabem das provas científicas?
Há muitos anos que tem havido hostilidade contra a ciência psíquica nos principais meios de comunicação social, nas universidades e nalgumas igrejas. As descobertas feitas por cientistas sérios que se têm empenhado para provar o pós-vida, têm sido mal noticiadas, distorcidas e ignoradas. Cépticos de espirito fechado, altamente influentes, têm tido acesso priveligiado a orgãos de comunicação social com o fim de ridicularizar, iludir e mentir de modo a fazer com que o público em geral conheça muito pouco do enorme corpo de pesquisa científica que tem sido acumulado.
Muitas pessoas que estão, genuinamente, à procura e estão ansiosos por explorar esta área fascinante, não têm conseguido ter acesso a informação factual independente porque, provàvelmente, nao têm a experiência ou o tempo necessário para ler e analizar a enorme quantidade de livros e artigos esotéricos disponíveis sobre este assunto (ver Bibliografia). Nalgumas sociedades, estes livros simplesmente não estão disponíveis, devido à censura formal ou informal.
O que é prova científica?
Para começar, conhecimento “subjectivo” inclui todas as informações que não podem ser independentemente substanciadas. Isto inclui crenças religiosas individuais – Cristianismo, Islão. Hinduismo, Budismo, Judeismo. O conhecimento subjectivo também inclui o cepticismo de espírito fechado (uso moderno: uma forte crença em que o pós-vida não existe, etc, veja próximo capítulo) porque, no contexto do pós-vida, nenhum céptico (ateu ou agnóstico) foi capaz de, através da ciência, objectivamente provar que o cepticismo de espírito fechado é uma realidade científica ou que nada existe depois da vida
Como a religião, o cepticismo de espírito fechado é uma crença subjectiva e pessoal que é sujeita ao erro fundamental e a completa invalidação. Porque crenças pessoais, religiosas, ou cépticas não têm a substância da ciência, quaisquer crenças subjectivas, religiosas ou cépticas podem ser absolutamente inválidas.
O conhecimento objectivo – ciência – existe quando os mesmos resultados e as mesmas relações de causa-efeito podem ser demonstradas através do tempo e do espaço. A ciência é tida como “objectiva” pelo facto de que, qualquer pessoa que siga as fórmulas científicas, mantendo as variáveis constantes, obterá os mesmos resultados. Assim, um cientista que mistura ácidos e alcalinos em Sydney, Austrália, obterá os mesmos resultados que um outro cientista trabalhando em Moscovo no ano 2000, ou em qualquer outro ano.
Os estudos do Fenómeno de Voz Electrónica (FVE) e da Transcomunicação Instrumental (TCI) mostraram claramente este elemento de repetitividade. Investigadores trabalhando, independentemente, em muitos e diferentes países têm sido capazes de duplicar o trabalho uns dos outros. Inevitávelmente, o objectivo prevalece sobre o subjectivo.
Mas, nem toda a ciência é conduzida em laboratórios científicos.
Dentro da definição de ciência, há também a “científica e sistemática observação de um fenómeno”. Por exemplo, apesar de acreditarmos que a trovoada, o relâmpago e as tempestades ocorrem, não conseguimos duplicá-los sob condições laboratoriais.
O estudo de casos também é importante no método científico. Desde que exista aderência estricta ao método científico, ao medir seja o que fôr, os resultados da experiência tornam-se, necessáriamente, científicamente baseados.


Uma palavra de aviso

O que eu descobri, em várias reuniões que conduzo, na Austrália, sobre o pós-vida, é que algumas pessoas aceitam a maioria das informações apresentadas mas, algumas põem a ênfase neste ou noutro aspecto, ou então não concordam com a reencarnação ou a astrologia, ou com a meditação ou as orações ou os cristais ou mesmo com o ateismo ou agnosticismo.
Apenas como nota, não é minha intenção tentar mudar o ateismo, a religião ou as crenças de seja quem fôr. Não pretendo fazer uma cruzada religiosa. Igualmente não é uma questão de fé ou de crença. É, sim, uma questão de aceitação ou não aceitação das provas objectivas.
Ao leitor vai ser dado acesso a informações objectivas, de muita importância, sobre o pós-vida, sem dúvida das mais importantes informações de que jamais terá tido a oportunidade de obter, durante toda a sua vida. Mas, em última análise, depois de lhe ser dada toda a informação, será você, caro leitor, quem vai decidir o que vai aceitar ou o que vai rejeitar. Mas, se rejeitar a evidência apresentada neste trabalho, passará a competir-lhe a si a responsabilidade de provar o motivo porque rejeitou a prova fornecida.
No passado, o clero recusou-se a aceitar a ciência porque esta entrava, muitas vezes, em conflito com as crenças particulares do clero. Quando Galileu mostrou ao Papa o telescópio e lhe disse que havia de provar a sua teoria sobre o universo, o Papa chamou ao telescópio “trabalho de Satanás” e recusou-se a experimentá-lo. Mas o clero tinha que, eventualmente, aceitar que a ciência prevalece sobre as crenças religiosas, subjectivas e pessoais. Nunca poderá ser de outra forma.
A cilada da zona de conforto
Você, caro leitor, deverá tomar extrema cautela para não cair na cilada da zona de conforto, rejeitando informações objectivas, apenas porque a informação cientifica e objectiva, entra em conflito com as suas crenças subjectivas e pessoais – sejam elas de carácter religioso ou de cepticismo. Como mencionado acima, sempre que exista inconsistência entre a informação objectiva e as crenças subjectivas, há necessidade de, ou proceder a mais investigação ou mudar as crenças subjectivas.
É ponto aceite que, quando as pessoas se sentem confortáveis com um conjunto de crenças, resistem em mudar essas crenças, mesmo que informações novas, objectivas e cientificas lhes demonstrem que, parte ou o todo das suas crenças, são completamente inválidas. Muitas crenças tornam-se parte da estrutura psicológica e emocional da personalidade do crente. Estas crenças são extremamente difíceis de serem alteradas.
Concerteza que a história e a experiência demonstram que há pessoas mais refinadas e iluminadas que podem assimilar, imediatamente, informações objectivas.




Envie-nos a vossa história

O grande intuito deste blog é conseguir obter casos de marcas de nascença e proceder à sua investigação seguindo os mesmos passos de Ian Stevenson, as marcas podem ser em criança assim como em adulto. As fotos que nos forem enviadas irão ser mantidas anónimas.

O mail para nos enviarem as vossas histórias e as vossas marcas é:

                                marcasdenascenca@gmail.com





Porque queremos estudar as marcas de nascença?

Todos nós ao longo da nossa vida fizemos as perguntas básicas que todos ousam filosofar mas respostas parecem não existir. Tendo por base que a verdade deve ser e é uma única verdade seja qual for a nossa crença, torna-se importante lançarmos-nos nessa jornada de pesquisa de aceitar ou não algo que nos é dito ao longo de anos. Também sabemos que andaremos perto da verdade sempre que formos questionando uma e outra vez e sempre nos aponte para a mesma resposta. 
Pois bem, vivemos num mundo completamente manipulado, gerido pelo materialismo e pela barbárie física, emocional e espiritual. Vivemos num mundo de sofrimento em que a dita felicidade esta ou parece estar só ao alcance de alguns. Um dos aspectos fundamentais de força interior e de defesa é sabermos quem realmente somos? Somos um mero corpo que nasce, cresce e morre? Ou somos algo mais... Como se explica o sofrimento atroz daquela pessoa? Como se explica o sofrimento de uma criança? onde esta a justiça? E basta uma serie de perguntas para questionamos tudo e começarmos a ver tudo negro e triste como o bréu. 
A sociedade quer que as pessoas saibam a verdade?
Não. Porque? Porque sabendo quem realmente somos começamos a ver as coisas com outros olhos, tendo noção que a vida é uma escola, em que temos que aprender uma série de lições.. Ah e se reprovarmos temos novas chances. O que dizer de uma pessoa que nasce num berço de ouro? e outra não? 
Existem vários aspectos que provam a nossa imortalidade, de forma completa e irredutível temos as marcas de nascença assim como as estudou Ian Stevenson e como nós o pretendemos fazer.


Xenoglossia falar uma lingua desconhecida


A Xenoglossia é um fenomeno paranormal em que a pessoa/criança é capaz de falar/escrever uma linguagem que ela não adquiriu pelos meios normais de aprendizagem. Assim torna-se muito interessante crianças falarem uma lingua lembrando vidas passadas em que as pessoas presentes não conseguem perceber o que esta a ser dito e apenas quando esta presente um tradutor se viabiliza o sentido da informação dada. Este livro aqui apresentado é uma grande obra também pois evidência casos extraordinários que torna impossível refutar sem a presença da reencarnação como única explicação. 

Fobias e traumas de Vidas Passadas

Qualquer pessoa que tenha o mínimo de conhecimento de Psiquiatria depressa se depara com uma miscelânea de fobias e de medos sem explicação. Recorrendo ao estudo de marcas de nascença e de lembranças espontâneas de vidas passadas é interessante constatar o motivo de tal fobia. Por vezes não raras vezes existe o medo de armas de fogo, facas, etc tendo motivos de vidas passadas. O importante do estudo de Ian Stevenson é o constatar que seu estudo vai respondendo a todas as questões levantadas de forma contundente.  

Algo que o Dr. Stevenson foi interessados ​​as fobias que foram desenvolvidos a partir de traumas de vidas passadas. Como o Dr. Jim Tucker escreve:
“Outra área que tinha interessado era o comportamento dessas crianças. Ele escreveu um artigo sobre fobias que muitas das crianças apresentavam, normalmente relacionados com o modo de morte a partir da vida que alegou lembrar-se (Stevenson, 1990a).
Ele relatou que 36% das crianças em uma série de 387 casos mostrou tais temores.Eles ocorreram quando os filhos eram muito jovens, às vezes antes de fazerem as suas afirmações sobre a vida anterior. Por exemplo, ele descreveu uma menina no Sri Lanka que, como um bebê resistiu tanto a um banho que três adultos tiveram que segurá-la para baixo para dar-lhe um.




Reencarnação a Criança Piloto


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

CASO 1 Sweetie (em investigação)


Iniciamos com um relato que nos foi enviado muito interessante pelo seu desenvolvimento ainda (visto ainda ser um bebé) e por apresentar já alguns sinais que Ian Stevenson também estudou. Temos uma marca de nascença correspondente a um familiar, assim como sonhos pré-anunciando o nascimento. Posteriormente iremos colocar fotos e ir enriquecendo esta investigação. 


Bem, no meu caso não tenho nenhuma marca de nascença, mas o meu filho mais novo nasceu com um sinal nas costas. Em Medicina é chamado um névio (creio que seja este o termo ). O engraçado de tudo isto é que  o meu avô materno tinha um sinal idêntico, exatamente no mesmo local (o meu avô faleceu há quase 25 anos) E para cúmulo disto tudo, ainda mal eu sabia que estava grávida, já a minha mãe sonhava recorrentemente a mesma coisa:o meu avô materno (pai dela) muito feliz, a mostrar lhe um bebé. E junto dele, nos sonhos da minha mãe, estavam  sempre familiares que também já faleceram, e pareciam estar radiantes. 

Claro que ela só me contou estes sonhos depois de eu lhe ter dito que ia ser avó novamente...foi uma surpresa para todos. 


Por isso não sei bem o que pensar sobre isto. É deixar o tempo correr. 
Mas dá que pensar. 

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Investigar as vossas marcas de nascença

O grande intuito deste blog é conseguir obter casos de marcas de nascença e proceder à sua investigação seguindo os mesmos passos de Ian Stevenson, as marcas podem ser em criança assim como em adulto. As fotos que nos forem enviadas irão ser mantidas anónimas.

O mail para nos enviarem as vossas histórias e as vossas marcas é:

                                marcasdenascenca@gmail.com

LIVRO Reincarnation and Biology


Reencarnação e Biologia: Uma Contribuição para a Etiologia de marcas de nascença e defeitos de nascimento é uma de duas partes monografia 1997 (2268 páginas) escrito pelo psiquiatra Ian Stevenson [1] e publicado pela Praeger. Onde Reencarnação e Biologia Cruzam é uma condensação dos dois livros escritos para o leitor em geral.

Reencarnação e Biologia foi revisto em Omega 36 (3): 273-274, 1997-1998, e no Jornal da Sociedade Americana para a Pesquisa Psíquica 92: 286-291, 1999. As revisões conjuntas de Onde Reencarnação e Biologia Cruzam e reencarnação e Biologia também têm aparecido em várias revistas
NOTA: Este livro é de muito dificil acesso, levei dois anos para o conseguir comprar mas valeu muito a pena, pois caso após caso fica evidente a prova da reencarnação.  



LIVRO Where Reincarnation and Biology Intersect

Ian Stevenson examinou relatórios de pessoas em diferentes partes do mundo que afirmavam se lembrar de vidas passadas, a maioria crianças pequenas. Ele explorou a idéia de que "marcas de nascença e outras lesões cutâneas e anormalidades podem fornecer provas de lesões cutâneas sofridos em uma vida anterior, apoiando assim a noção de reencarnação".
Onde Reencarnação e Biologia Cruzam é ​​"modesto em suas pretensões". Stevenson chama alguns casos investigados "sem solução", onde nenhuma pessoa falecida foi encontrado para coincidir com as marcas de nascença e memórias da criança. Excluindo os casos não resolvidos e questionáveis, cerca de 90 casos permanecem onde há uma "correspondência encontrada entre marcas de nascença na criança e semelhantes marcas ou características distintivas presentes no corpo da personalidade reencarnada durante a sua vida, como feridas, lesões e outros estigmas" . Os exemplos incluem:

    
... Uma menina, nasceu com dedos marcadamente deformados, que pareciam se lembrar de ser um homem cujos dedos foram cortados, e um menino, que nasceu com tocos para os dedos da mão direita, que parecia lembrar a vida de um menino em outra aldeia que perdeu os dedos de sua mão direita em uma máquina de picar forrageiras.
Onde Reencarnação e Biologia Cruzam contém 35 ilustrações, principalmente fotografias das marcas de nascença e defeitos de nascimento. 
 
 
 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Biografia de Ian Stevenson


Ian Stevenson cresceu em Ottawa, onde seu pai era o correspondente canadense para o New York Times. Sua mãe, por sua vez, fez com que Stevenson se interessasse por Teosofia. Estudou na Universidade de St. Andrews, na Escócia, e na Universidade McGill, em Montreal, onde graduou-se em 1942 e especializou-se em 1943, sendo o primeiro de sua classe.[4] Nos anos de 1950, inspirado por um encontro com Aldous Huxley, tornou-se um pioneiro no estudo médico sobre os efeitos do LSD.[5]

Em 1957 Stevenson foi nomeado chefe do Departamento de Psiquiatria e Ciências Neurocomportamentais da Universidade da Virgínia. A sua principal pesquisa incluía doenças psicossomáticas, compêndios sobre pacientes entrevistados e exames psiquiátricos.[6]

Em 1958 e 1959, Stevenson escreveu ativamente na conceituada revista Haper, incluindo temas como doenças psicossomáticas e percepção extra-sensorial, e em 1958, foi o vencedor em uma competição de ensaios sobre fenômenos paranormais e vida após a morte promovida pela organização parapsicológica American Society for Psychical Research, em homenagem a um dos pioneiros da área, William James (1842-1910). A partir daí Stevenson se aprofundou muito mais nos fenômenos paranormais, se tornando o fundador da moderna pesquisa científica a respeito da reencarnação e ficando famoso por recolher e analisar meticulosamente casos de crianças as quais pareciam lembrar de vidas passadas sem o auxílio da hipnose. Após a publicação de seu primeiro ensaio sobre reencarnação em 1966, o inventor da fotocopiadora, Chester Carlson, custeou as suas primeiras visitas de campo à Índia e ao Sri Lanka. Quando Carlson faleceu (1968), legou um milhão de dólares para manter uma cadeira na Universidade da Virgínia, e mais um milhão de dólares para o próprio Stevenson, com o intuito de que a pesquisa sobre a reencarnação não parasse. O trabalho de pesquisa sobre reencarnação realizado pelo psiquiatra também recebeu significativo apoio financeiro de Eileen J. Garrett (1893-1970), um dos fundadores da Parapsychological Fundation.[7] [5]

Setor de estudos da personalidade Editar
Em 1967, Stevenson foi escolhido como Diretor do Setor de Estudos da Personalidade (posteriormente recebendo o nome de "Setor de Estudos da Percepção"), que funciona ainda hoje com objetivo de realizar investigação de fenômenos paranormais através de métodos científicos.[8]

Stevenson continuou a administrar pesquisa de campo adicional sobre reencarnação na África, Alasca, Colúmbia Britânica, Birmânia, Índia, América do Sul, Líbano, Turquia e muitas outras localidades. As crianças estudadas normalmente se lembravam de suas experiências passadas entre os dois e os seus quatro anos de idade, mas pareciam esquecê-las por volta dos sete ou oito anos. Em seus relatos, mencionavam frequentemente terem morrido de forma violenta e, além disso, as lembranças de como haviam morrido eram aparentemente claras.[5] Stevenson também reuniu testemunhos, assim como registros médicos contendo informação a respeito de sinais de nascença, defeitos de nascimento e outras evidências físicas de reencarnação.[9]

Stevenson publicou apenas para as comunidades científica e acadêmica, e seus mais de 200 artigos e vários livros - trazendo ricos detalhes de pesquisa e argumentos acadêmicos - podem ser técnicos demais para um público leigo. Sua pesquisa, com mais de 3.000 estudos de casos, fornece evidências discutidas por Stevenson, apoiando a possibilidade de reencarnação, apesar de ele mesmo ter sido sempre muito cauteloso ao se referir a elas como "casos sugestivos de reencarnação" ou "casos do tipo de reencarnações".[10] [4]

Alguns de sua área questionaram a metodologia e a objetividade de Stevenson em tecer conclusões a partir de suas pesquisas.[11] [12] O próprio Stevenson reconheceu uma limitação em seu argumento sobre reencarnação, a qual Tom Shroder, editor do Washington Post, chamou de "erro fatal": a ausência de qualquer evidência de um processo físico, pelo qual uma personalidade poderia sobreviver à morte e se transferir para outro corpo.

Aposentadoria Editar
Stevenson aposentou-se em 2002, deixando o seu trabalho para sucessores, dirigidos pelo Dr. Bruce Greyson. Dr. Jim Tucker, um psiquiatra infantil, continua com trabalho de Ian Stevenson com crianças, concentrando-se em casos norte-americanos.[4]

Stevenson casou-se com Margaret Pertzoff em 1985. A sua ex-mulher, Octavia Reynolds, morreu em 1983. Stevenson morreu de pneumonia na comunidade para aposentados de Blue Ridge em Charlottesville, na Virginia.[4]

Publicações Editar

Livros Editar
Twenty Cases Suggestive of Reincarnation. (1966). (Second revised and enlarged edition 1974), University of Virginia Press, ISBN 0813908728
Cases of the Reincarnation Type Vol. I: Ten Cases in India, (1975). University of Virginia Press.
Cases of the Reincarnation Type Vol. II: Ten Cases in Sri Lanka. (1978). University of Virginia Press.
Cases of the Reincarnation Type Vol. III: Twelve Cases in Lebanon and Turkey. (1980). University of Virginia Press.
Cases of the Reincarnation Type Vol. IV: Twelve Cases in Thailand and Burma. (1983). University of Virginia Press.
Unlearned Language: New Studies in Xenoglossy. (1984). University of Virginia Press, ISBN 0813909945
Reincarnation and Biology: A Contribution to the Etiology of Birthmarks and Birth Defects Volume 1: Birthmarks and Reincarnation and Biology: A Contribution to the Etiology of Birthmarks and Birth Defects Volume 2: Birth Defects and Other Anomalies. (1997). (2 volumes), Praeger Publishers, ISBN 0-275-95282-7
Where Reincarnation and Biology Intersect. (1997). Praeger Publishers, ISBN 0-275-95282-7 . (A short and non-technical version of the scientific two-volumes work, for the general reader)
Children Who Remember Previous Lives: A Quest of Reincarnation. (2001). McFarland & Company, ISBN 0-7864-0913-4 , (A general non-technical introduction into reincarnation-research)
European Cases of the Reincarnation Type. (2003). McFarland & Company, ISBN 0786414588

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

As marcas de nascença, birthmarks, são muito comuns em todos os seres Humanos... Algo que se torna pertinente é a correspondência dessas marcas de nascença com lembranças espontâneas de vidas passadas. O intuito deste blog é de forma humilde, tentar explicar, dar a conhecer e mesmo pesquisar marcas de nascença assim como o fez Ian Steenson, com sua enorme obra Reincarnation and Biology. Consequentemente consegue-se provar a Reencarnação e dai uma série de ilações. Assim peço inicialmente que quem tiver alguma marca de nascença, informações etc que entre em contacto connosco....